O MAIS responde...

👉 Se dúvidas houvesse sobre qual é a melhor das 4 equipas para assumir as lideranças do Concelho de Mora, ontem foram dissipadas: é o MAIS.

Nas últimas horas, o PS escolheu gastar energia em acusações sem fundamento. Respeitamos o direito de cada candidatura se pronunciar. Mas respeitamos ainda mais as pessoas de Mora, que não merecem este tipo de espetáculo.

🔎 Vamos aos factos:

1️⃣ O MAIS, reuniu 242 assinaturas de proponentes, algo que os Partidos Políticos não necessitam. O artigo 19º da Lei Orgânica n.º 1/2001, de 14 de agosto, com a redação dada pela Lei Orgânica n.º 1 /2021, de 4 de junho, n.º 5, determina que os grupos de cidadãos eleitores que apresentem candidatura simultaneamente aos órgãos Câmara Municipal e Assembleia Municipal podem ainda apresentar candidatura aos órgãos das freguesias do mesmo concelho, desde que os proponentes integrem pelo menos 1% de cidadãos recenseados de cada freguesia, ou seja,  7 assinaturas de Pavia e 8 de Cabeção, por possuírem 675 e 841 eleitores, respetivamente. Não 50.

2️⃣ A plataforma "Portal da Candidatura" é um meio opcional e acessório para o processo das candidaturas às Autarquias Locais que gera os documentos necessários. Apesar de ser este o futuro, ainda não é obrigatório o seu uso, porque implica um acesso de identificação digital que nem todas as pessoas estão habituadas a usar (Chave Móvel Digital ou leitor de Cartão do Cidadão). Todos os candidatos assinaram a sua declaração de candidatura em papel, e alguns assinaram na plataforma. O processo eleitoral foi elaborado neste portal, foram impressos os resumos e listagens e foi tudo entregue em suporte de papel. A candidatura foi entregue no dia 14 de agosto no Juízo de Proximidade de Arraiolos, em devido tempo, e não mereceu qualquer correção pelo Juiz de Direito. A indicação de “não confirmado” reporta-se à não assinatura eletrónica nesse portal – expressão irrelevante quando as assinaturas físicas constam nas declarações de candidatura individuais.

✅Ou seja: tudo legal. Tudo transparente.

Se o PS não conhece as regras, o problema não é nosso.

Ficamos sem saber o seguinte: Se o problema era a não conformidade da lista de candidatos, o que queria o PS ver na lista de proponentes? O recurso ao artigo 25.º tem como objetivo único a impugnação. Logo, não faz sentido usar esse expediente legal para a consulta do processo quando não o queriam impugnar. Se o PS achava que o MAIS estava ilegal, por que não impugnou a candidatura? Parece-nos que a verdadeira razão está a ser ocultada.

Restam-nos algumas correções. Pedimos aos MAIS desatentos que leiam esta parte, para não estarmos sempre a repetir o mesmo:

➡️ A candidatura foi entregue no dia 14 de agosto no Juízo de Proximidade de Arraiolos, em devido tempo, e não mereceu qualquer correção pelo Juiz de Direito. A data limite era dia 18 de agosto. É curiosa a acusação de "até ao último minuto" (não fomos nós que entregámos no limite do prazo).

➡️ Não somos PSD nem temos acordos com CDU. Temos candidatos que já concorreram pelo PS, outros pelo PSD, temos simpatizantes da CDU. Temos candidatos que toda a vida foram independentes. Ninguém tem o objetivo de derrubar o PS, mas sim de fazer MAIS pelo Concelho. Isto sim, é união, e desafiamos qualquer um a provar o contrário. O MAIS  é um grupo de cidadãos eleitores, que se colocam ao serviço do concelho Mora, cada um com as suas experiências de vida, profissionais e políticas. O Mais é plural - pessoas competentes, sérias com experiência que encontraram no MAIS algo que falha nos partidos políticos.

Este episódio só reforça uma evidência:

🌟 A candidatura que melhor conhece a lei, cumpre os prazos e comunica com clareza é a mesma que está preparada para assumir as rédeas do Concelho - é a candidatura do MAIS.

📌 E agora basta de distrações, porque há quem queira que falemos de intrigas e há quem queira que falemos de ideias. Em breve, temos uma surpresa para ti. Consegues adivinhar qual é?

Fica atent@! 👀

#MAISMora #Transparência #DemocraciaLocal #Mora2025 #PorMAIS

O MAIS foi admitido após validação do Tribunal de Évora, com as listas de candidatos publicadas à porta do Tribunal de Arraiolos.

No dia 21 de agosto, o mandatário do Partido Socialista (também cabeça de lista à Assembleia Municipal e vice-presidente da Câmara) requereu o acesso à identificação de todos os proponentes do MAIS, incluindo cópias autenticadas — algo que apenas os grupos de cidadãos, e não os partidos, são obrigados a apresentar.

Nesse mesmo dia, o MAIS apresentou oposição, defendendo que tais dados são privados e apenas acessíveis pela Comissão Recenseadora e Tribunal. Alertámos ainda para o risco de utilização abusiva dessas informações, que poderiam dar lugar a pressões ou perseguições políticas.

O tribunal rejeitou a entrega de cópias autenticadas, mas permitiu ao PS consultar as assinaturas — processo que decorreu sempre sob acompanhamento do mandatário do MAIS.

É importante sublinhar:

▶ O PS não pediu o processo de nenhuma outra candidatura.

▶ Nenhuma outra candidatura pediu acesso ao processo do MAIS.

▶ O MAIS desconhece quais as intenções do PS.

Esta iniciativa coloca em causa não só a decisão judicial que validou a nossa candidatura sem qualquer reparo, mas também o esforço e coragem de todos os que subscreveram o MAIS.

Por isso, apresentámos exposição à CNE, à CNPD e ao Provedor de Justiça. Enquanto alguns tiveram de corrigir irregularidades, o MAIS entregou um processo irrepreensível, confirmado pelo tribunal.

O MAIS continuará a lutar por uma democracia livre, sem intimidações nem manobras de bastidores. 💚💛

Ouvimos esta pergunta mais vezes do que se imagina. E compreendemos a preocupação. Mas para nós, a questão não é dividir — é acrescentar alternativas. 🌱✨

Porque valorizamos uma decisão esclarecida e fundamentada do sentido de voto de cada eleitor, lançamos a rubrica "O MAIS responde". Aqui, tentaremos expor a nossa perspetiva acerca dos temas ou preocupações que temos visto refletidos nos diversos contactos de temos tido.

Neste caso, abordamos a provável possibilidade de emanar das próximas eleições autárquicas um cenário de minoria na Câmara Municipal, com a presença de três forças políticas diferentes na constituição desse órgão.

1. Na democracia, a força não está na uniformidade, mas no pluralismo. Não estamos aqui para enfraquecer a oposição. Estamos aqui para fortalecer a esperança. Para apresentar ideias, projetos e uma nova forma de estar na política: com transparência, compromisso e verdade. É do debate alargado e plural que nascem as soluções que sustentam as transformações profundas e mobilizadoras para o desenvolvimento do Concelho.

2. A Câmara Municipal constituída por três projetos políticos distintos, será governável? Claro que sim! Não só será, como já o é. De facto, desde julho de 2024, altura em que foi retirada a confiança política e os pelouros ao vice-presidente, que o Partido Socialista governa o município com um apoio minoritário na Câmara Municipal. Apesar de tal nunca ter acontecido como resultado de uma eleição, verificamos que, atualmente, é assim que o município está a ser governado, não por vontade do povo mas por consequência da ação politica dos eleitos.

📩 E porque acreditamos que todos têm algo a dizer, deixamos-te o nosso formulário para partilhares ideias e propostas: [link na bio]

Junta-te a nós. Porque pensar diferente é também fazer MAIS. 💚

#atuárquicas2025 #MAISBrotas #MAISCabeção #MAISMalarranha #MAISMora #MAISPavia

Ouvimos esta pergunta mais vezes do que se imagina. E compreendemos a preocupação. Mas para nós, a questão não é dividir — é acrescentar alternativas. 🌱✨

Porque valorizamos uma decisão esclarecida e fundamentada do sentido de voto de cada eleitor, lançamos a rubrica "O MAIS responde". Aqui, tentaremos expor a nossa perspetiva acerca dos temas ou preocupações que temos visto refletidos nos diversos contactos de temos tido.

Neste caso, abordamos a provável possibilidade de emanar das próximas eleições autárquicas um cenário de minoria na Câmara Municipal, com a presença de três forças políticas diferentes na constituição desse órgão.

1. Na democracia, a força não está na uniformidade, mas no pluralismo. Não estamos aqui para enfraquecer a oposição. Estamos aqui para fortalecer a esperança. Para apresentar ideias, projetos e uma nova forma de estar na política: com transparência, compromisso e verdade. É do debate alargado e plural que nascem as soluções que sustentam as transformações profundas e mobilizadoras para o desenvolvimento do Concelho.

2. A Câmara Municipal constituída por três projetos políticos distintos, será governável? Claro que sim! Não só será, como já o é. De facto, desde julho de 2024, altura em que foi retirada a confiança política e os pelouros ao vice-presidente, que o Partido Socialista governa o município com um apoio minoritário na Câmara Municipal. Apesar de tal nunca ter acontecido como resultado de uma eleição, verificamos que, atualmente, é assim que o município está a ser governado, não por vontade do povo mas por consequência da ação politica dos eleitos.

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